sentindo o filme - conversas sobre diversidades nas recepções cinematográfica

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O projeto visa a formação de público com deficiência visual para projeções de filmes com audiodescrição, bem como a troca de experiências narrativas realizadas por pessoas com diversidades funcionais, no caso deficientes visuais e videntes, através de uma oficina, a ser desenvolvida em 6 dias durante 5 finais de semanas.
As imagens são frames da animação "Menina da Chuva" direção Rosária Moreira.

Site: http://artedu-celialice.blogspot.com/2010/02/?m=0 http://artedu-celialice.blogspot.com/2010/02/?m=0

Descrição

O projeto "sentindo o filme - conversas sobre diversidades na recepções cinematográfica" visa a formação de público com deficiência visual para projeções de filmes com audiodescrição, bem como a troca de experiências narrativas realizadas por pessoas com diversidades funcionais, no caso deficientes visuais e videntes, através de uma oficina, a ser desenvolvida em 7 dias, durante 5 finais de semanas, com 4 horas de duração cada dia, das 13 às 17:30 horas. Dividida em cinco etapas, a oficina prevê:
1. projeção de curtas com audiodescrição;
2. troca de experiência acerca das percepções, afetos e saberes acionados na leitura e apropriação pelos participantes dos filmes projetados;
3. apresentação de conceitos da linguagem cinematográfica - planos de cena, enquadramentos, movimentos de câmera, iluminação e campo visual dos videntes - com exercícios utilizando holofote, maquetes e outros materiais pedagógicos manipuláveis;
4. criação, pelos deficientes visuais, de uma encenação com elementos voltados para uma experiência sinestésica, sem o estímulo da visão, e dirigida para uma platéia onde os videntes estarão vendados;
5. discussão sobre a possibilidade de implantação de um cineclube voltado para deficientes visuais, com projeção de filmes com audiodescrição, no Instituto Marlin Azul (IMA), e a multiplicação da oficina dos elementos da linguagem cinematográfica para outros grupos de deficientes visuais pelo Instituto Marlin Azul (IMA).

Objetivos
1. Formar público de deficientes visuais para projeções de filmes com audiodescrição;
2. Trocar experiências das percepções, afetos e saberes acionados por curtas metragem, entre os participantes da oficina, deficientes visuais e videntes;
3. Apresentar conceitos da linguagem cinematográfica - planos de cena, enquadramentos, movimentos de câmera, iluminação e campo visual dos videntes - com exercícios utilizando holofote, maquetes e outros materiais pedagógicos manipuláveis;
4. Criar em grupo formado por deficientes visuais e apresentar uma encenação de um filme assistido, com elementos voltados para uma experiência sinestésica sem o estímulo da visão, e dirigida para uma platéia onde os videntes estarão vendados, com auxílio de recursos tais como ventiladores, holofotes, essências para difusão de cheiro, borrifadores e gravadores;
5. Discutir a viabilidade e o interesse de implantação de um cineclube voltado para deficientes visuais, com projeção de filmes com audiodescrição, no Instituto Marlin Azul;
6. Discutir o interesse em multiplicar a oficina dos elementos da linguagem cinematográfica para outros grupos de deficientes visuais.
evento entre e Baixar Planilha

Publicado por

Maria Célia Chaves Ribeiro

Pós-graduada lato sensu com especialização em animação pelo Centro universitário SENAC (2018), é mestre em Estudos Literários pela Universidade Federal do Espírito Santo (2001), graduou-se em Pedagogia/Licenciatura pela Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (1975) e em Educação Artística pela Universidade Federal do Espírito Santo (1998), cumpriu os créditos do Mestrado em Sociologia

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