Nascida em Itapetininga, fez cinco semestres de audiovisual na FAAP em São paulo e em 2016 retorna a Itapetininga onde desde então participa ativamente das movimentações culturais da cidade. Frequenta os clubes de leitura da cidade, como o clube do livro itape, o leia mulheres, o clube de poesia e o leia classicos. Desde fevereiro de 2017 administra o Cineclube Antonio Balint.

E-mail: isamenk@gmail.com

Descrição

Nascida em Itapetininga, foi a São Paulo em 2013 para fazer faculdade de audiovisual na Fundação Armando Alvares Penteado onde completou cinco semestres do curso antes de trancar a faculdade e retornar a Itapetininga por motivos familiares. Durante sua moradia em São Paulo fez muitos cursos, cursos sobre a história da moda, história da arquitetura, estudos estéticos, entre outros, com professores como o crítico de cinema Pablo Vilhaça e a psicanalista Maria Lucia Homem. Em Itapetininga, participa ativamente dos eventos culturais da cidade, já fez cursos no Centro Cultural e no SESI. Em março de 2018 desenvolveu o Clube de Poesia mediado pela Prof. Cecília Fontes e a partir de fevereiro de 2017 junta-se a Angelo Richetti na administração do Cineclube Antonio Balint. Desde então faz mensalmente (em alguns casos, quinzenalmente) encontros de exibição e discussão de filmes. Em 2020, durante a pandemia os encontros continuaram acontecendo, por uma questão de segurança de seus participantes e para respeitar o distanciamento social, virtualmente. Como o cineclube é um trabalho voluntário e sem fins lucrativos, o projeto não possui equipamentos de exibição, assim buscando firmar parcerias com espaços que forneçam estes equipamentos. O Cineclube já firmou parcerias com vários espaços culturais de Itapetininga, como a Secretaria de Cultura, o SESI, a Oficina de Música, a Biblioteca Julio Prestes, o Cazul.o e já aconteceu em espaços particulares (casas de frequentadores do Cineclube) e em espaços públicos como praças. A curadoria do Cineclube envolve uma pesquisa e busca de filmes que despertaram as sensações, as emoções e a habilidade crítica em quem participa das sessões. Um aspecto imprescindível do Cineclube Antonio Balint são as discussões que ocorrem ao final da sessão, assistir a um filme com a chance de discuti-lo transforma a experiência e visão dele, pois coloca o espectador numa posição crítica e ao mesmo tempo na posição de escuta. Para além da curadoria, aqui entra o trabalho da mediação, de pesquisa sobre o filme e autores do mesmo, filmografias e relações culturais que o objeto fílmico tem. Estas informações são apresentadas durante a discussão do filme, enquanto é trabalhado a dinâmica da conversa buscando sempre indagar seus participantes. De grandes diretores a iniciantes, do cinema estrangeiro ao nacional, do cinema clássico ao independente, de filmes contemporâneos a antigos, de filmes que promovam uma discussão social a filmes que despertam os mais complexos sentimentos da condição humana, o cineclube tem um compromisso cultural com seus participantes, como um filme que atravessa seu espectador e ao faze-lo o transforma.

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